Dioge Tsutsumi

Os verdadeiros fascistas vestem vermelho

Os verdadeiros fascistas vestem vermelho


Os verdadeiros fascistas vestem vermelho Criação Dioge Tsutsumi

Os verdadeiros fascistas vestem vermelho


A esquerda brasileira adora subir no caixote moral e chamar qualquer voz contrária de “fascista” ou “nazista”. Parece até senha de militância: discorda? Então é extremista, inimigo da democracia, ameaça ao “Estado de Direito”. Mas será que essa gente sabe, de fato, de onde vieram o fascismo e o nazismo? Talvez se conhecessem a história real, ficariam em choque ao descobrir que esses sistemas nasceram muito mais próximos daquilo que eles próprios defendem: o socialismo.

Benito Mussolini, o grande ícone do fascismo italiano, não brotou do nada como um general ultranacionalista. Muito pelo contrário: foi forjado dentro do socialismo. Filho de um pai abertamente socialista, cresceu mergulhado em jornais operários, assembleias políticas e círculos de discussão de esquerda. Ele mesmo se tornou militante do Partido Socialista Italiano (PSI), chegando a editar o jornal Avanti!, voz oficial do partido. Ou seja: o homem que depois seria chamado de “ditador fascista” começou a vida pregando exatamente o evangelho da esquerda.

Do outro lado, na Alemanha, o partido que se tornaria a máquina de poder de Adolf Hitler também não nasceu com a cara que a história oficial gosta de repetir. O nome era claro: NSDAP – Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, em português, Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Difícil ser mais explícito: “socialista” e “trabalhadores” estampados no título. E não foi por acaso. O partido queria, desde o início, atrair operários, gente das fábricas, camadas populares que sofriam com o desemprego e a inflação devastadora da República de Weimar.

O programa de 25 pontos do NSDAP falava em nacionalizar trusts, repartir lucros, acabar com especuladores, dar terra a agricultores, garantir trabalho a todos. A bandeira do partido, vermelha, trazia no centro o símbolo que depois ficaria marcado pela tragédia da humanidade. Vermelha, como a cor dos movimentos socialistas e comunistas. Vermelha, como até hoje insistem em levantar nas manifestações os que se dizem “progressistas”.

E o fascismo? Sua própria estética e discurso também não deixavam dúvidas. Mussolini fundou os Fasci di Combattimento, termo inspirado em “fascio”, que significa feixe, símbolo de união dos trabalhadores. O projeto inicial falava em reformas sociais, melhorias para o operário, mobilização popular. A narrativa era a mesma: levantar o povo, prometer justiça social, pintar-se de revolucionário.

Agora, veja a ironia. A esquerda brasileira bate no peito, grita “fascista!” contra todo conservador, mas esquece que tanto o fascismo quanto o nazismo nasceram mergulhados em bandeiras socialistas, com discursos operários, promessas de reformas sociais e símbolos vermelhos. O que mudou depois foi apenas a retórica de poder e a forma como esses regimes se consolidaram. Mas a raiz, a semente que gerou os dois, estava plantada no mesmo terreno fértil que alimentou Lenin, Stalin, Mao e hoje sustenta ditaduras como Coreia do Norte, Cuba, Venezuela e a própria China.

E não se engane: todo regime autoritário, ao buscar controle total, levanta o manto do nacionalismo como defesa da soberania. A URSS fez isso, a China fez isso, a Coreia do Norte vive disso. Nacionalismo não é exclusividade da direita; é instrumento de qualquer ditador para justificar seu domínio absoluto.


Portanto, antes de rotular a direita como “nazista” ou “fascista”, a esquerda deveria olhar no espelho. A proximidade histórica é desconfortável demais para eles: as origens do fascismo e do nazismo estão muito mais alinhadas ao socialismo do que ao capitalismo. No fundo, são irmãos siameses, tri gêmeos do autoritarismo junto com o comunismo, todos gerados na mesma placenta: o socialismo vermelho.

Pois é. E não é curioso que, no final das contas, tanto no fascismo quanto no nazismo… a cor que predominava também era o vermelho?


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Dioge Tsutsumi é Publicitário e especialista em Marketing
Pensador livre. Contra o sistema, contra a hipocrisia e contra o teatro da polarização. Não sou de direita cega, nem de esquerda vendida. 

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