Dioge Tsutsumi

Trump dá xeque-mate em Lula: o craque joga xadrez enquanto o Brasil ainda brinca de dama

Trump dá xeque-mate em Lula

Dioge Tsutsumi
Trump dá xeque-mate em Lula: o craque joga xadrez enquanto o Brasil ainda brinca de dama Lula e Trump
Trump dá xeque-mate em Lula: o craque joga xadrez enquanto o Brasil ainda brinca de dama
Por: Dioge Tsutsumi
Donald Trump fez em um telefonema o que Lula não conseguiu em quase dois anos de governo: expôs para o mundo inteiro quem realmente está de joelhos nessa relação. Ao receber a ligação do petista pedindo a retirada do tarifaço imposto aos produtos brasileiros, o ex-presidente americano não respondeu com promessas, afagos diplomáticos ou discursos sobre “cooperação entre nações irmãs”. Respondeu com estratégia.
Escalou Marco Rubio, o secretário mais ideológico de seu gabinete, para conduzir as negociações, e com isso deixou claro que o problema não está na Casa Branca. Está no Planalto.
Foi o que o deputado Sóstenes Cavalcante chamou de “jogada de craque”. E foi mesmo. Trump jogou como quem sabe o que está fazendo: desmontou a narrativa do “imperialismo mau” e mostrou ao planeta que quem não quer diálogo não é Washington. É Brasília. Quem implora por benevolência não é a potência mundial. É o país que se diz “protagonista global” mas ainda não aprendeu a jogar o jogo real da geopolítica.
A verdade é que Lula tentou transformar o tarifaço em palanque político, como se fosse vítima de um “ataque externo” injusto.
Mas a jogada americana mostrou o óbvio: não há ataque, há consequência. Quando um governo prefere posar de revolucionário de palanque do que negociar com seriedade, o mundo responde com tarifas, não com tapinhas nas costas.
Quando a política externa de um país é feita de lacração ideológica e discurso terceiro-mundista, a resposta das grandes potências vem em forma de nota fiscal. E adivinha quem paga essa conta? O produtor brasileiro. O empresário brasileiro.
O trabalhador brasileiro.
O que Trump fez foi simples e genial ao mesmo tempo: tirou a retórica do PT do campo emocional e a trouxe para o campo dos fatos. Se a culpa é dos Estados Unidos, por que os EUA estão dispostos a negociar? Se a culpa é do “imperialismo”, por que o imperialismo está abrindo diálogo e o Brasil está chorando na ONU? A resposta é incômoda: porque o problema nunca foi o outro lado. O problema sempre foi um governo que não sabe dialogar sem gritar, não sabe negociar sem posar de vítima e não sabe representar o Brasil sem transformar cada conversa em palanque.
E o mais constrangedor de tudo é ver parte da esquerda tentar vender essa humilhação como “diplomacia ativa”. Desde quando pedir arrego é diplomacia? Desde quando implorar por retirada de tarifas é soberania? Desde quando levar uma rasteira estratégica e ainda sair sorrindo é vitória? O Brasil virou aquele time que toma de 7 a 1 e comemora porque conseguiu trocar três passes certos no segundo tempo.
Trump sabe exatamente onde apertar. Ele conhece a fraqueza do governo Lula: a dependência da narrativa. Enquanto o petismo precisa de manchetes inflamadas para enganar a militância, Trump precisa apenas mover uma peça no tabuleiro. Enquanto Lula precisa de discursos para parecer estadista, Trump precisa de um telefonema para mostrar quem manda no jogo. E enquanto o Brasil insiste em se colocar como vítima do mundo, o mundo ri e cobra mais tarifa.
Essa “jogada de craque” serve de lição amarga. No xadrez da geopolítica, quem chora não vence. Quem se vitimiza não negocia. Quem vive de narrativa acaba engolido por quem joga com estratégia. E, no fim das contas, é isso que estamos vendo: um Brasil cada vez mais irrelevante, liderado por quem ainda acredita que discursos emocionados na ONU valem mais do que acordos comerciais assinados na mesa.
Enquanto Lula pede, Trump decide. Enquanto o Brasil reclama, os EUA avançam. E enquanto a esquerda aplaude a própria humilhação, o povo paga a conta da incompetência.
👉 Quer entender como essa “jogada de craque” expôs o fracasso da política externa lulista e colocou o Brasil de joelhos no tabuleiro global?
Deixe sua opinião nos comentários porque enquanto eles fazem discurso, nós falamos a verdade.
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Dioge Tsutsumi é Publicitário e especialista em Marketing
Pensador livre. Contra o sistema, contra a hipocrisia e contra o teatro da polarização. Não sou de direita cega, nem de esquerda vendida. 

Nota nossa: as matérias e opiniões veiculadas nas Colunas são de exclusiva responsabilidade dos Colunistas.



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