Dioge Tsutsumi

María Corina Machado: A Heroína da Paz que Enfrentou o Ditador

María Corina Machado: A Heroína da Paz que Enfrentou o Ditador

Criação Dioge Tsutsumi
María Corina Machado: A Heroína da Paz que Enfrentou o Ditador Maria Corina Machado

María Corina Machado: A Heroína da Paz que Enfrentou o Ditador

Por: Dioge Tsutsumi

Há nomes que atravessam fronteiras e se tornam símbolos universais. María Corina Machado é um desses nomes. A mulher que desafiou o regime mais cruel da América Latina, e venceu. 

Não apenas venceu um ditador, mas venceu o medo, a perseguição, a prisão, a censura e a máquina de poder que esmagou um país inteiro. Hoje, o mundo a reconhece com o Prêmio Nobel da Paz de 2025, mas a verdade é que sua paz foi conquistada à base de coragem, lágrimas e resistência.

Enquanto muitos se calam diante dos tiranos, ela se ergueu. 

Enquanto outros se venderam, ela preferiu pagar o preço da liberdade. Quando Nicolás Maduro achou que tinha silenciado todas as vozes, uma mulher, sozinha, decidiu ser o grito da Venezuela inteira. E esse grito ecoou pelo planeta.

O Nobel de María Corina não é um prêmio para a política, é um prêmio para a coragem. É o reconhecimento de que ainda há quem escolha a verdade em meio ao caos. Que ainda há quem entenda que “paz” não é se calar diante do opressor, mas resistir a ele até o fim.

E é aí que o exemplo dela precisa atravessar nossas fronteiras. 

O Brasil precisa de suas próprias Marias. Precisa de gente que não se ajoelhe diante do sistema, que não aceite a mentira como normal, que não se acomode com a corrupção maquiada de democracia. O Brasil precisa de quem olhe para María Corina e entenda: é possível lutar contra o poder podre, e vencer.

Ela mostrou que a verdadeira paz nasce quando alguém decide não se render. Que liberdade custa caro, mas vale cada ferida. Que nenhum tirano é eterno, por mais que tente se perpetuar com discursos populistas e promessas vazias.

María Corina Machado não é apenas uma venezuelana. Ela é o retrato da resistência de um continente cansado de ser enganado. Um símbolo vivo de que o medo pode ser vencido quando a fé é maior do que a covardia.

Que outras Marias surjam, em Cuba, no Brasil, na China, na Nicarágua, onde quer que haja um povo oprimido. Que cada mulher que olhe para ela veja que é possível desafiar o sistema e fazer história.

Porque o mundo precisa de menos covardes e mais heroínas da paz.

María Corina Machado mostrou que não existe paz verdadeira sem coragem.

E é sobre isso que precisamos falar.




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